Entre goles de cachaça
e trocas furtivas de saliva,
eu vou cuspindo você.
Entre baforadas de fumaça
e liberdade permissiva,
vou conseguindo esquecer.
Porque eu não engulo mais
nossa história,
que ficou presa no passado.
Encontrei a paz nessa escola:
na beleza do emaranhado
de futuros incertos,
e recomeços sem fim,
de tudo que foi descoberto,
você já não serve pra mim.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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4 comentários:
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Adorei amiga você realmente consegue me supreender a cada poema!
bjaum
Por que toda relação tem que terminar em mágoa? Não deveria ser assim... Na verdade, não é assim!!!
caro anônimo,
vc parece até o "que já não serve pra mim", porque ele não serve pra mim por vários motivos e um deles é pelo fato de não entender minha arte.
você, pelo visto, também não entendeu nada, mas, por algum motivo, veio me visitar... obrigada pela presença!
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